terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Globo e Zezé Polessa se pronunciam sobre morte de motorista


 Saiba o que a atriz disse nos bastidores

 

A atriz Zezé Polessa se pronunciou por meio de sua assessoria a respeito da morte do motorista Nelson Anderson Lopes, que trabalhava para uma empresa terceirizada da Globo e foi maltratado pela atriz durante o trajeto para o Projac na última segunda-feira. “Conheci o Sr. Nelson há pouco mais de um mês e neste período ele me atendeu algumas poucas vezes, como ontem. Era um senhor extremamente educado e gentil. Quando soube de seu falecimento, fiquei muito triste. À família, toda minha solidariedade e carinho”.

A TV Globo também se manifestou sobre a morte do motorista, que tinha 62 anos e faleceu no Hospital Lourenço Jorge, na Barra, uma hora depois de dar entrada no local: “O Sr. Nelson Lopes prestava serviços para a TV Globo através de uma empresa terceirizada. Há pouco mais de um mês na função de motorista, foi identificado como um profissional gentil e educado. A empresa contratante do Sr. Nelson Lopes está acompanhando a família do prestador. À família do Sr. Nelson Lopes, prestamos toda nossa solidariedade neste momento tão difícil”.

Em resumo, nenhuma das partes (Zezé Polessa e a Globo) comentou o tratamento dado ao motorista na ocasião narrada por esta coluna. Aliás, a atriz está revoltada com a produção de ‘Salve Jorge’ por conta da repercussão do caso. Ela acha que o vazamento da informação na imprensa está creditado a pessoas da novela. Nos bastidores, Zezé comentou que o motorista era um pobre coitado. A produção de ‘Salve Jorge’, por sua vez, está revoltada com a atriz. É sabido que nenhum motorista do Projac gosta de buscar Zezé em casa. Os profissionais do transporte sempre fazem um jogo de empurra na hora de cumprir a tarefa.

Fonte: O Dia

Um comentário:

  1. Em verdade eu acho que há muito de fofoca de bastidoes nisso tudo, Marcia. A Morte do motorista, que é um fato lamentável, não se deu por um ocasional destrato que possa ter ocorrido por parte da atriz Zezé Polessa, foi uma fatalidade, poderia ter ocorrido a qualquer momento, não é produto do que foi relatado na mídia, se fosse assim, a cada cinco minutos teríamos uma por aborrecimento.

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